theos

gr. , theoi. Para Platão, primeiro, Deus é realmente bom; segundo, Deus é imutável. Enquanto Bom é causa das coisas boas. Enquanto imutável nem muda sua forma, nem quer que os homens creiam que pode mudar sua forma.

Halcion

Sócrates relata a Querofon, aquele de seus discípulos que foi consultar o Oráculo de Delfos, o mito de Halcion, esta mulher inconsolável a partir da morte de seu marido, que os deuses transformaram em pássaro de canto lamentoso, que, quando faz seu ninho, anuncia o fim do mau tempo e um período de calma. É a ocasião para Sócrates de relembrar onipotência divina que administra nosso mundo de curso cambiante, um tema tradicional muito em voga nos estoicos, principalmente.

Segundo Alcibíades

Também chamado "Da Oração", o diálogo se engaja de modo abrupto entre Sócrates e Alcibíades que vai orar a um deus por um assunto que lhe parece importante. Sócrates demanda a Alcibíades se bem refletiu, pois o exemplo de Édipo mostra que a oração pode ter por consequência terríveis infelicidades. Alcibíades replica que Édipo era louco. Sócrates então faz notar que a loucura é o contrário da reflexão. Ora se a loucura é o contrário da reflexão, e se as pessoas que não refletem são mais numerosas que as que refletem, então devemos estar cercados de loucos, o que os fatos desmentem.

Cousin: Théagès

Le Théagès fait partie des dialogues de Platon dits suspects. De forme dramatique, il met en scène trois personnages : Socrate, Démodocos, Théagès. Aucune description ne permet de situer le lieu de la discussion, mais l’entretien s’engage aussitôt sur le sujet qui servira de thème aux interlocuteurs.

PERSONNAGES : DÉMODOCUS, père de Théagès; THÉAGÈS, SOCRATE.

TEXTO: Théagès