Homem medida de todas as coisas
Excertos de [[filoinfo:Arendt|Hannah Arendt]], "A Condição Humana"
Título de um diálogo platônico versando sobre o conhecimento, a ciência e a sensação ou experiência. Discípulo de Teodoro de Cirene, conforme o diálogo, vai se tornar um notável matemático de .
Excertos de [[filoinfo:Arendt|Hannah Arendt]], "A Condição Humana"
Sobre o conhecimento científico. Contra o heraclitismo epistemológico.
Segundo Adriana Manuela Nogueira e Marcelo Boeri, tradutores do diálogo para a Fundação Calouste (Lisboa, 2010) é a seguinte sua estrutura e argumento.
A estrutura do diálogo parece comparativamente simples. Após uma dupla introdução dramática, a segunda das quais gradualmente vai assumindo uma função metodológica, Sócrates lança a pergunta - "O que é o saber?" que comandará todo o diálogo.
142a-143c. Diálogo introductorio
143d-151d. Conversación introductoria
I. Pretensión de la percepción de ser conocimiento
151d-e. Teeteto identifica conocimiento con percepción
151e-152c. Combinación dialéctica de la posición de Teeteto con la doctrina de Protágoras
152c-153d. Combinación dialéctica con la doctrina heraclitea del flujo
153d-154b. Explicación previa de la naturaleza de los objetos sensibles y de los percipientes
Versão em espanhol encontrada em vários sites na Internet, sem dados bibliográficos.
A maioria dos contraditares de Sócrates são sofistas; professores de eloquência, ensinam aos jovens ricos a arte de falar de modo verosímil acerca de todas as coisas para além de qualquer consideração de convicção pessoal e de respeito pela verdade. Pode dizer-se que o pensamento de Sócrates e o de Platão são sobretudo dirigidos contra os sofistas e que as ideias destes últimos estão ligadas à ideia mestra de Protágoras: «O homem é a medida de todas as coisas.»
Excertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho
O que, por seu turno, vai o Sofista demonstrar é a absoluta necessidade da hipótese. O diálogo tem por objeto as dificuldades suscitadas pela definição do sofista. Se dizemos, com efeito, que é aquele que não possui senão aparência de conhecimento (233 c), ele tergiversará, respondendo que o erro é impossível, dado que consistiria em pensar o não-ser. Ora, não é certo que o não-ser não é (236 e-237 a; 241 d)?
Excertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho
A recusa da aparência
THEAETETUS
Persons of the Dialogue : SOCRATES ; THEODORUS ; THEAETETUS. Scene : Euclid and Terpsion meet in front of Euclid’s house in Megara ; they enter the house, and the dialogue is read to them by a servant.
BUT DE LA PHILOSOPHIE
HISTOIRE DE LA PHILOSOPHIE, TOME I: L’ANTIQUITÉ ET LE MOYEN AGE