Fraile: Ficino
Excertos de Guillermo Fraile, HISTORIA DE LA FILOSOFIA
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Marsilio Ficino foi um notável pensador, tradutor e comentarista da obra de Platão na Renascença italiana, foi também responsável pela primeira tradução do Corpus Hermeticum e das Enéadas para o latim, propiciando sua difusão maior no Ocidente e assim iluminando os passos futuros do pensamento ocidental.
Excertos de Guillermo Fraile, HISTORIA DE LA FILOSOFIA
De Marsilio Ficino a Giovanni Cavalcanti, su amigo único: saludos.
Excertos do estudo preliminar de Rocío de la Villa Ardura de sua tradução do DE AMORE
Continuação do Livro XVII.
Este Livro XVII como o seguinte, respondem à questão "o que advém das almas quando deixam o corpo?". Esta questão comporta uma dupla resposta, posto que Ficino, não podendo admitir a preexistência das almas, deve se interrogar então sobre sua criação e em seguida sobre seu estado depois de sua separação do corpo.
Este Livro XVI, segundo Raymond Marcel (1964), responde às seguintes questões: "Porque as almas estão encarceradas em corpos terrestres?"; "Porque, se elas são divinas, estão elas tão perturbadas e têm tanta dificuldade de deixar o corpo?"; "Qual era seu estado antes delas serem unidas ao corpo?".
Neste Livro XV, segundo Raymond Marcel (1964), Ficino quer responder à questão: "a alma humana é única?". Concernindo o erro de Averróis, Ficino responde por um verdadeiro de Unitate intellectus, cujas ressonâncias tomistas são inegáveis, mas cujo essencial permanece original.
Este livro, continuação do Livro XIII, é consagrado, segundo Raymond Marcel (1964), mais especificamente ao desejo inato que carrega o ser humano de querer se fazer deus.
Segundo Raymond Marcel (1964), após as razões comuns a todas as almas e as razões particulares à alma humana, Ficino prometeu, em expondo seu plano, confirmar tudo isso por "signos" antes de responder às objeções. Estes são "signos" que ele expõe neste livro e no seguinte.
Este Livro XII, continua a argumentação do Livro XI.
Ch. I. — Numerosos argumentos e índices que provam que na intelecção a inteligência humana é informada pela inteligência divina
Ch. II. — Primeira questão: Da ascensão para Deus. Como a inteligência se eleva à ideia divina?
Ch. III. — Segunda questão: Porque neste estado não temos consciência de ver Deus?