Émile Bréhier (francês)
Alguns tratados na versão de Bréhier, publicada pela editora Belles Lettres, foram reunidos pela Wikilivres, do Canadá, de onde retiramos.
Émile Bréhier (12 de abril de 1876, Bar-le-Duc - 3 de fevereiro de 1952, Paris) é um escritor e historiador francês.
Alguns tratados na versão de Bréhier, publicada pela editora Belles Lettres, foram reunidos pela Wikilivres, do Canadá, de onde retiramos.
Após a morte de Plotino, seu discípulo Porfírio ficou encarregado pelo próprio de organizar e publicar sua obra. Este trabalho, que Porfírio relata em sua biografia (Vida de Plotino - Vita Plotinis - veja tradução de Guthrie), que encabeça a obra, obedece, segundo Dominic O'Meara, a orientação da teoria literária antiga, que determina que se deve começar a apresentação de um pensador pela descrição de sua raça, seus pais e seu país natal.
Cap. 7. A opinião estoica do encadeamento das causas abole também nossa autonomia e multiplica os intermediários.
Cap. 4, 1-9. As opiniões segundo as quais as causas distantes são incorporais: a existência do destino.
Cap. 4, 9-28. O determinismo absoluto abole tanto o destino como nossa autonomia.
A ACADEMIA NO SÉCULO IV. DEPOIS DE PLATÃO
Excertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho
Excertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho
O PROBLEMA POLÍTICO
É a partir desse momento que se vigoriza o pensamento político subordinado à moral e à psicologia. Mas não se encontra na situação da dialética, a qual não abandona o mundo das ideias, porém, ao contrário, se despedaça, incessantemente, contra os fatos. Platão, repetimos, quer ser, não um utopista, mas reformador. Como reformador, deve dar-se conta da natureza dos homens e das coisas, tais cbmo se apresentam.
Excertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho
Excertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho
Excertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho
Excertos da tradução de História da Filosofia, de Émile Bréhier, por Eduardo Sucupira FIlho
O que, por seu turno, vai o Sofista demonstrar é a absoluta necessidade da hipótese. O diálogo tem por objeto as dificuldades suscitadas pela definição do sofista. Se dizemos, com efeito, que é aquele que não possui senão aparência de conhecimento (233 c), ele tergiversará, respondendo que o erro é impossível, dado que consistiria em pensar o não-ser. Ora, não é certo que o não-ser não é (236 e-237 a; 241 d)?