Críton

Sobre os deveres cívicos. Sócrates, modelo de cidadão, renuncia salvar sua vida para permanecer fiel às leis de , às quais dá um sentido religioso, como expressão da vontade de Deus.


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Estrutura do Diálogo

Criton

  • Prólogo (43a-44b)
    • O despertar de Sócrates
    • Anúncio de sua morte
      • por Criton
      • por um sonho
  • A proposição de Criton (44b-46a)
    • Os infortúnios (symphorai) de se abaterão sobre Criton
      • A morte de um amigo
      • A má reputação
    • Sócrates deve abandonar todo temor
      • Aquele dos sicofantas
      • Aquele concernente à fortuna de Criton
      • Aquele concernente ao exílio
    • A recusa de Sócrates não será conforme à justiça
      • A respeito de si
      • A respeito de seus filhos
      • A respeito de sua entourage
    • É preciso ter tomado uma decisão
  • A recusa de Sócrates (46b-54c)
    • Quem se deve consultar?
      • O princípio
      • Sua aplicação
        • Não o grande número
        • mas o expert
          • para o corpo
          • para a alma
    • A intervenção das Leis
      • Premissas
      • Consequências
        • Fugir constituiria uma injustiça
          • As Leis exigem o respeito assim como os
          • Sócrates lhes deu sua concordância
            • falta de ausência
            • recusa do exílio
            • ele não prefere outras leis
        • Fugir não traria as vantagens esperadas
          • nesta vida
            • riscos para a entourage
            • consequências nefastas para Sócrates
              • culpabilidade demonstrada
              • vida dissoluta
            • a sorte das crianças
          • no
      • Conclusão