Taylor: Diálogo Platônico
Extracted from the MS. Commentary of Proclus on Alcibiades; excepting some occasional elucidations by the translator (Thomas Taylor).
gr. díkê: compensação, processos legais, justiça. adikia: injustiça. dikaiosyne (he): justiça. Latim: justitia. Esse termo tem duplo significado: instituição ou justiça política; virtude, ou justiça moral. Os pensadores gregos preocuparam-se com esses dois aspectos; em primeiro lugar, Platão e Aristóteles. Sinônimos empregados às vezes: díke; dikaiótes; díkaion (tó): justo, o que é justo. [Gobry]
Extracted from the MS. Commentary of Proclus on Alcibiades; excepting some occasional elucidations by the translator (Thomas Taylor).
Sem que se saiba qual o lugar e as circunstâncias da discussão, Sócrates põe ao interlocutor anônimo a questão que constitui o tema do diálogo: "Pode me dizer o que é o justo?" Depois de ter definido o método a seguir — é preciso descobrir o caráter comum que permite qualificar de "justas" todas as nossas ações —, Sócrates coloca breves questões que podem ser reagrupadas sob dois temas: 1) O que serve para distinguir o justo do injusto? Trata-se do discurso, da palavra. 2) Então, em que consistem o justo e o injusto?
Philebus ou Filebo
Sobre o prazer e o bem. Filebo vive uma vida de extremo hedonismo, desprovida de razão e pensar, que não sustenta qualquer conversa sobre ela e não se submete à reflexão. Tanto que no meio do diálogo Filebo se cala.
Os princípios da ética (como viver melhor) se conectam com princípios de metafísica e lógica exercendo demandas lógicas sob um apelo ético.
SOBRE A JUSTIÇA.
Nas referências à República de Platão estaremos sempre que possível utilizando o excelente site Perseus, com o original em grego e a versão em inglês.
Contraposição entre a retórica e a verdadeira sabedoria, entre o direito da justiça e o da força. Faz ressaltar a sobriedade da dialética contra os excessos da retórica. (Vale mais sofrer a injustiça que cometê-la. Contraste entre o prazer e a virtude. Hedonismo imoral de Polos e Calicles. Utilitarismo socrático. Aparece o mito sobre a imortalidade da alma. Tem uma finalidade prática e moral, apresentando a Retórica como uma arte da mentira, funesta para os indivíduos e o Estado.
Sobre os deveres cívicos. Sócrates, modelo de cidadão, renuncia salvar sua vida para permanecer fiel às leis de Atenas, às quais dá um sentido religioso, como expressão da vontade de Deus.
Criton