- Parte I (L2-L4): O que é a justiça no Estado e no indivíduo?
- Introdução metodológica: o desafio lançado por Sócrates e seu método para observá-lo (II, [[Rep2:357a]]-[[Rep2:369b]])
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Sócrates classifica a justiça entre as coisas que nós achamos desejáveis nelas mesmas e por suas consequências
Retomada, para relançar a discussão, da tese de Thrasymacopor Glaucon e Adimante
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Glaucon: Ninguém, se está seguro da impunidade, resistirá à tentação de cometer a injustiça (lenda do anel de Gyges)
Adimante: O que importa não de ser justo mas de parecê-lo, tanto aos olhos dos homens como dos deuses
Donde o desafio lançado a Sócrates: mostrar que a justiça é boa para seu possuidor
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Método proposto por Sócrates para a isto responder
- antes de considerar aquilo que é mais vantajoso, é preciso saber o que é a justiça
- Sócrates propõe buscá-la então no Estado (polis), cuja estrutura é análoga àquela da alma individual
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- A) Gênese e desenvolvimento do Estado
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A necessidade está na origem do Estado
- ninguém se basta a si mesmo
- as necessidades fundamentais (nutrição, habitação, vestimenta, etc.)
O princípio da divisão natural do trabalho que dela resulta e sua consequências
O aumento das necessidades além do necessário e suas consequências: doenças e guerras
Daí, a necessidade de "Guardiões"
Necessidade (segundo o Princípio da Especialização), que os Guardiões têm qualidade próprias que lhes permitem exercer sua tarefa
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- Introdução metodológica: o desafio lançado por Sócrates e seu método para observá-lo (II, [[Rep2:357a]]-[[Rep2:369b]])
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